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Concorrência pelo bem: Geração Solidária entra no quarto mês


Poderiam ser vários concorrentes, mas na verdade se mostra uma grande corrente do bem em prol de uma causa comum: apoiar crianças e jovens a terem oportunidades. Supermercadistas, órgãos de imprensa e atacadistas unidos pelo quarto mês no projeto Geração Solidária. A Casa da Fraternidade realizou mais uma prestação de contas e apresentou os novos parceiros neste projeto que a cada dia se consolida. Por meio da parceria do feijão Caldão R$ 10 mil foram revertidos após as vendas de maio nos mercados Big Bem, Giassi, Sete e Supermercado das Frutas. Em junho quem entra de parceiro é o açúcar Duçula.
O coral Juventude Luzes do Amanhã realizou apresentação durante a prestação de contas. O professor, Eduardo Nunes, apresentou como primeira canção a música Ouvi dizer, da banda Melim. “Escolhemos esta música porque fala de oportunidades, e é isto que o projeto Geração Solidária envolve. Cada pessoa que está aqui oferece algo aqui na terra. É uma forma de dar oportunidades e novas chances de inserção em nossa sociedade. Nós da Casa da Fraternidade trabalhamos para que estes alunos sejam pessoas de respeito, com consciência e valores humanos e o projeto contribui para tudo isto”, declarou.
A presidente da Casa da Fraterniade, Cátia Hahn, enfatizou a segurança que o projeto fornece a manter as atividades. Que a cada mês os recursos representam muito mais do que se imagina.
Seu Zefiro Giassi representou os supermercadistas e enfatizou que durante a caminhada todas as pessoas podem ajudar e são estes valores que se leva e não os bens materiais ao final da vida de cada um. “Este tipo de envolvimento só traz ganhos”.
O representante comercial do açúcar Duçula, parceiro do mês de junho, Thomaz Bauer, destacou a união dos setores que poderiam se ver como concorrentes, mas que contribuem unidos pela causa comum. “Espero podermos novamente estar aqui unidos. Foi um prazer receber este convite e conhecer este trabalho”.
O gerente do produto comercializado em maio, Feijão Caldão, Gilvanio Becker, concorda que todos podem fazer sua parte. “O mal apresenta muitas oportunidades e podemos oferecer algo bom e propiciar um novo caminho aos jovens. Estamos vendo o dinheiro  sendo bem aplicado”, destaca. 
No mês de maio foram vendidos 1330 quilos de feijão vermelho e 5398 quilos de feijão preto nos quatro mercados envolvidos. Os 6728 quilos renderam R$ 10 mil reais para a Casa da Fraternidade.  No mês de junho são comercializados  açúcar Duçula um quilo a R$ 1,95 e cinco quilos a R$ 9,75.

 

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