Foi lançado o novo produto do projeto Geração Solidária em prol da Casa da Fraternidade. No mês de maio é o feijão Caldo Bom preto 1 quilo que será comercializado por R$ 5,98 nos supermercados participantes: Big Bem, Giassi (Araranguá e Sombrio), Sete Supermercados e Supermercado das Frutas (Arroio do Silva). Em abril as vendas do sabão em pó Brilhante 1,600 quilo (da Unilever) gerou R$ 15 mil com a venda de 55.414 unidades.
Como a situação ainda pede cautela e prevenção, a prestação de contas do projeto Geração Solidária será apenas virtual. A presidente da Casa da Fraternidade, Cátia Hahn, mais uma vez agradece a todas as pessoas envolvidas a ajudarem por meio do Geração Solidária. Destaca o empenho dos supermercados participantes em engajar os consumidores a aderir o produto que garante parte da venda em recursos para as atividades da Casa da Fraternidade. “Quero agradecer por mais uma vez entrarem em acordo pela nossa campanha Geração Solidária! Ainda mais nestes tempos de crise. Esta campanha tem sido o único foco de esperança para muita gente. São centenas de famílias agradecidas. Todos os dias recebemos áudios e mensagens de agradecimento pelo mínimo de contribuição que estamos levando em meio a toda esta crise”, conta Cátia.
Daniel Siqueira Cândido representante comercial da Caldo Bom em Santa Catarina, agradece ao trabalho que a Casa da Fraternidade realiza abençoando e cuidando de famílias carentes. “O intuito de participar da campanha é pensar no próximo, olhar ao lado, ainda mais em meio a pandemia em que temos muitas pessoas tendo mais limitações. É preciso sermos solidários e visarmos ao próximo. Parabéns a todos os supermercadistas envolvidos. Também parabenizo a empresa que represento, ao Caldo Bom, que é uma empresa séria que preza na qualidade do produto e pensa no próximo. Que todos possam entender este propósito. E como diz o mestre das rede de supermercados, seu Zefiro Giassi: quem não vive para servir, não serve para servir. Que esta campanha seja um sucesso e ajude muitas famílias”.
A presidente da instituição destaca que em meio a pandemia do coronavírus a situação tem sido ainda mais delicada. “A maioria das famílias está desesperada pela falta de trabalho, pela falta de sustento e equilíbrio em seus lares e a instituição, na medida do possível, tenta amenizar um pouco o desgaste ocasionado por esta pandemia. Cada dia que passa vemos a necessidade de manter esta Casa, que como o próprio nome diz, leva a Fraternidade a todos os cantos”.
Segundo Cátia, neste momento do avanço da covid-19, a equipe de colaboradores da Casa da Fraternidade continua trabalhando no atendimento das necessidades das famílias atendidas. Seja no atendimento clínico psicopedagógico das crianças, no atendimento socioassistencial, seja por meio de doações e visitas a seus lares, já que as crianças não podem se deslocar até a instituição. “Nossos oficineiros estão trabalhando como agentes sociais, arrecadando doações, cadastrando e visitando novos atendidos, já que a situação de penúria da população com a falta de empregos aumentou consideravelmente. Eles estão organizando atividades on-line para algumas faixas etárias até que a situação educacional no estado se normalize. E, também estamos aproveitando o momento para direcionar nossos esforços conforme as demandas da Casa”.
E os objetivos de ampliação da instituição se fortalecem. “Uma das demandas que temos em nosso projeto original é a retomada das atividades da Creche Meimei que havia sido interrompida por falta de recursos. Hoje temos 35 crianças em espera de atendimento na Creche. Mas precisamos organizar o espaço físico para a creche. Após passar esta crise, ou a partir do próximo ano, pretendemos passar a atender mais essa demanda da comunidade. Assim, com os recursos do Geração Solidária deste ano, pretendemos dar continuidade aos trabalhos e a medida do possível implantar mais esta ação”.